quarta-feira, 4 de agosto de 2010

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Cinofilia brasileira sem medo começa a adotar microchip em cães

Cinofilia brasileira sem medo começa a adotar microchip em cães

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No Brasil, Keneis e Federações começam a adotar a identificação eletrônica (MICROCHIP) e o cadastro no SIRA, entendendo as vantagens do sistema utilizado em vários Países onde há dirigentes sérios e preocupados em oferecer a melhoria da Cinofilia ao invés de se preocuparem somente em aumentar suas finanças, começam a solicitar que os animais sejam identificados com microchip e cadastrados no SIRA. Veja o exemplo de São Paulo:

A FECESP (Federação de Cinofilia do Estado de São Paulo) emite normativa para tornar obrigatório o uso de Microchip em cães.


TERMO DE IMPLANTAÇÃO DE MICROCHIP:
PRAZOS DE IMPLANTAÇÃO OBRIGATÓRIA:


Até 1 de janeiro de 2005, para todos os cães premiados com os títulos de jovem campeão, campeão, grande campeão, campeão internacional, campeão panamericano e grande vencedor nacional.

Até 1 de janeiro de 2005, para todos os cães destinados a exposições e reprodução.

Até 1 de janeiro de 2005, para todos os cães nascidos no Estado de São Paulo que terão ainda prazo adicional após o nascimento de 8 meses para agregar o pedigree ao microchip apresentando o Cadastramento Obrigatório no Banco de Dados.

O Pedigree será emitido automaticamente pela internet, sendo necessário o clube efetuar o cadastro do animal no banco de dados, como também cadastrar o proprietário, criadores e veterinários.

Juntamente com o pedigree, o proprietário do animal receberá o texto da normativa que estabeleceu as regras oficiais do cadastramento no banco de dados e aplicação do microchip, devendo assinar uma declaração de que recebeu tal informação e que está ciente da nova normativa. Quando da retirada do pedigree pelo criador, este deverá tomar ciência assumindo compromisso de notificar ao comprador / futuro proprietário.

Os clubes receberão login e senha de acesso para efetuar o acesso ao banco de dados oficial da FECESP e emissão de Pedigree. Todos os outros bancos de dados não serão considerados válidos pela FECESP.

Padrão do Microchip, etiquetas, embalagem e formulário para cadastro: O Microchip a ser implantado nos animais deverá estar de acordo com as normas internacionais ISO11784, ISO11785, possuir tamanho de 12x2mm, comprovar possuir camada de substância ou produto antimigratório e deverá ser embalado separadamente, acompanhado de 6 (seis) etiquetas de tamanho 24,5x63,5mm em cada embalagem contendo os 15 números do microchip e um código de barras padrão Code39 também referente a numeração do Microchip, e poderá ser adquirido de qualquer fornecedor no Brasil que esteja dentro das normas. O registro deverá ser efetuado exclusivamente no banco de dados oficial. Além disto, ao comprar microchip deverá ser solicitado ao fornecedor o envio do formulário para cadastro, o qual deverá solicita-lo através do e-mail tecnologia@rastrear.net

Microchip, formulário e etiquetas fora do padrão não serão aceitos.

TEXTO RETIRADO DO SITE DA FECESP

Dentre várias empresas fornecedora da tecnologia, a Partners and Quality Technology foi selecionada por unanimidade pela comissão de implantação de Microchip da FECESP através de um rigoroso processo de escolha, para fornecer Microchip, aplicador e leitoras, prestar apoio e suporte técnico para o uso da tecnologia, assim como para fazer as cobranças cabíveis, o gerenciamento e a manutenção no banco de dados e no site da FECESP na internet.

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Respostas a alguns possíveis questionamentos:

1) Por que a FECESP selecionou e adotou a tecnologia da PARTNERS?
R: Dentre todas as empresas do segmento que participaram do processo de escolha, a PARTNERS foi a que ofereceu a solução adequada às necessidades da FECESP, tendo inclusive concordado com que outras empresas fornecedoras de microchip também pudessem estar presentes no mercado. Além disto, a Partners disponibiliza Microchip de alta tecnologia totalmente dentro das normas internacionais e com produto antimigratório comprovado.

2) O que é transponder (Microchip)? Como ele é? Quais suas características principais?
R: Conhecido popularmente como Microchip, é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável, encapsulado em biovidro cirúrgico e, no caso do Microchip Partners, revestido de substância biocompatível antimigratória para uso em animais.

3) Por que adotar microchip para identificação dos animais?
R: O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal, além de facilitar o trabalho do criador evitando confusões entre ninhadas, facilitar a vida do veterinário podendo ter acesso aos dados do animal na internet, facilitar o resgate do cão caso ele se perca ou seja roubado entre outras centenas de vantagens. O microchip serve como um atestado de que um determinado cão seja mesmo o cão em questão. Em vários Países é obrigatório o uso deste método para identificar todos os animais de estimação/companhia. É uma tendência natural que só traz benefícios ao segmento e à população em geral.

4) Qual o tamanho ideal do microchip para uso em cães?
R: O menor deles é do tamanho aproximado de um grão de arroz, medindo 12mm x 2mm. Não há, até o momento, microchip menor de 12x2mm aprovado para uso em animais.

5) Qual é a durabilidade do microchip?
R: O microchip não possui bateria e fica inativo a maior parte do tempo, sendo energizado apenas quando recebe um sinal enviado pela leitora. Após a aplicação, permanece com o animal por toda sua vida. Fornece seu número exclusivo toda vez que for "scaneado" pela leitora, enviando seu código que é mostrado no visor desta, sendo possível o envio da informação para um computador. Como o microchip não contém bateria, não há nada para se desgastar. Sua durabilidade é o tempo em que o biovidro demora em se decompor, ou seja, mais de 100 anos.

6) Por que usar somente microchip e leitoras dentro das normas internacionais ISO11784 e ISO11785?
R: Estas normas internacionais foram desenvolvidas para regulamentar o uso de microchip em animais, determinando o tipo, controlando a numeração exclusiva do microchip e para possibilitar que o animal seja identificado em qualquer lugar do mundo através da leitura do microchip por qualquer leitora dentro das normas.

7) Como é feita a aplicação do microchip no animal?
R: Seu pequeno tamanho e forma permitem que sejam injetados no animal com uma seringa especial parecido aos aplicadores de vacinas, sendo a aplicação indolor. Resumidamente, os passos para implantação são os seguintes: 1. Scaneie o animal para checar se não há nenhum microchip já implantado; 2. Scaneie o microchip para verificar se o número está correto; 3. O microchip deve ser aplicado no dorso entre as escápulas; 4. Use a mão para sentir o local da implantação; 5. Desinfete a pele no local de implantação usando algodão saturado em álcool; 6. Com uma das mãos, levante a pele do animal no local da implantação; 7. Insira a agulha a um anglo de 45°C com o êmbolo da seringa para cima; 8. Rapidamente, empurre até o final o êmbolo da seringa e retire a agulha; 9. Scaneie a área para assegurar que o microchip pode ser lido.

8) Quem poderá fazer a aplicação do Microchip?
R: A aplicação do microchip deve ser feita exclusivamente por Médico Veterinário devidamente credenciado pelo clube cinófilo correspondente, que poderá a seu critério cadastrar mais profissionais.

9) A aplicação de microchip fere o animal?
R: Embora a agulha do aplicador de microchip tenha o diâmetro um pouco maior do que uma agulha de aplicador de vacina, os animais reagem da MESMA maneira, sendo o procedimento indolor. O microchip é completamente biocompatível e inofensivo à saúde do animal.

10) O animal deve ser sedado para receber o microchip?
R: Não! Injetar microchip é um procedimento igual a aplicação de uma injeção comum. Anestesiar o animal não é requerido e não é recomendado.

11) É possível que o animal seja alérgico ao microchip?
R: O microchip é inerte, liso e biocompativel. Não há virtualmente nenhuma possibilidade de desenvolver processo alérgico ou de rejeição do microchip após corretamente injetado no animal.

12) O microchip pode mover-se dentro do corpo do animal?
R: Quando implantado corretamente e se utilizado microchip com produto de camada antimigratória, uma pequena camada de tecido conexivo se forma em torno do microchip, impedindo a migração do mesmo.

13) Qual é a melhor idade para aplicar o microchip em cães?
R: A aplicação pode ser feita já no 10º dia de vida, mas em regra geral é aplicado juntamente com a terceira dose da vacina Múltipla, ou seja, aos 3 meses de idade.

14) É possível cadastrar no banco de dados da cinofilia oficial, animais que já possuem microchip? É permitida a entrada no sistema de animais que nasceram antes da data da obrigatoriedade?
R: Sim. Não só é permitido como é recomendado. Qualquer animal com registro oficial pode entrar no cadastro e ser identificado com microchip.

15) Onde é possível encontrar mais informações sobre a tecnologia?
R: Em vários sites na internet é possível encontrar informações interessantes sobre a tecnologia e seu uso no Brasil e no mundo. Basta entrar em algum site de busca e procurar por “microchip animal”, por exemplo. Também é possível sanar dúvidas, tanto em relação à tecnologia como da obrigatoriedade em cães no Brasil visitando o site da FECESP (www.fecesp.com.br) ou da Partners (www.partners.inf.br), onde inclusive há vários arquivos para downloads. A FECESP e a PARTNERS agradecem a colaboração de todos os envolvidos no segmento.

Saiba mais visitando o site da FECESP"